sábado, 8 de dezembro de 2012

NOVO BLOG BENNY BETTAS

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sábado, 9 de junho de 2012

Manual Sobre Bettas


Manual Sobre Bettas

Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABHAkAG/manual-bettas

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Peixe betta doente - Saiba que cuidados tomar !!!

INTRODUÇÃO
O Betta Splendens, assim como todos os peixes de cativeiro, está sujeito à uma série de doenças, principalmente transmissíveis. Por isso todo criador deve ter em mente que o maior aliado da saúde do betta é a higiene preventiva. Por que é mais fácil evitar doenças do que curá-las.
Prevenção / Profilaxia
A prevenção é a melhor maneira de evitar doenças.
Regra : Não se usa preventivo em peixes saudáveis
(Colocar uma gotinha de anti-fungo pra peixe não ficar doente é estupidez!)
Quarentena
A primeira de todas as medidas profiláticas é fazer a quarentena de peixes e plantas adquiridos. Os peixes e as plantas devem ser primeiramente desinfetados numa solução de permanganato de potássio(eu uso labcon clean). Depois, os peixes devem ser colocados num aquário de isolamento por um período de 28 dias e só então colocado no aquário. Caso não tenha apresentado nenhum sintoma de doença.
Desinfecção
 Outra questão importante é a desinfecção de aquários e redes. As redes podem ser desinfetadas com em uma solução de água/cloro numa proporção de 20/1(vinte partes de água por uma parte de cloro.), por um período de uma hora. Depois deste processo a rede deve ser bem enxaguada afim de retirar qualquer resíduo de cloro.
 Aquários e betteiras devem ser desinfetados usando o mesmo processo descrito acima. No entanto antes de serem reutilizados devem ficar expostos ao sol, numa solução de água(sem cloro) e sal grosso(1colhe de sopa/L). Afim de eliminar qualquer resíduo de cloro que possa ter sido absorvido pelo silicone.
DOENÇAS CAUSADAS POR PROTOZOÁRIOS E OUTROS PARASITAS
Protozoários são pequenos seres formados por uma única célula. Podem apresentar duas fases no seu ciclo de vida: a forma de cistos e a forma livre-natante. Na maioria das vezes eles se manifestam quando ocorre uma queda brusca na temperatura da água.
Ictiofitiríase
Nomes comuns: Íctio ou Doença dos Pontos Brancos (Matador de alevinos Nº1)
 É causada pelo protozoário Ichthyophthyrius multifiliis, que normalmente se manifesta quando os peixes são submetidos a quedas bruscas de temperatura. No estágio inicial da infestação o peixe se esfrega no fundo e nos objetos de decoração do aquário. As nadadeiras ficam mais fechadas, ocorre perda de apetite e a respiração se torna ofegante. Surgem então pequenos pontos brancos espalhados por toda a superfície do corpo e nadadeiras. Este ectoparasita apresenta um ciclo evolutivo onde os indivíduos alojados sob a epiderme do peixe (trofozoítos) evoluem até alcançar a maturidade. Posteriormente abandonam o corpo do peixe para se alojar no fundo e/ou se fixar nos objetos do aquário e assim iniciar um processo de reprodução através de várias divisões. Um indivíduo maduro gera milhares de novos indivíduos (tomitos), os quais evoluem para uma forma livre nadante (terontes), forma infestante da doença.
Todos os medicamentos destinados ao combate deste ectoparasita somente conseguem eliminá-lo quando este encontra-se na fase livre nadante, ou seja, na fase de teronte. Portanto, para se erradicar esta parasitose do aquário é preciso que o medicamento esteja ativo durante todo o ciclo de vida do parasita, para combatê-lo quando este estiver na fase de teronte.
Um detalhe importante é que a velocidade deste ciclo é extremamente influenciada pela temperatura. Enquanto um ciclo de vida se completa em 35 dias a 10 ºC, este mesmo ciclo terá duração de 2 dias se a água for mantida a 27 ºC.
Quando a água atinge 32 ºC a reprodução do parasita é prejudicada. Aqui está então um recurso de manejo aplicável durante o tratamento da ictiofitiríase. A elevação da temperatura para a faixa compreendida entre 30 e 32 ºC, aumenta a eficiência dos medicamentos levando ao desaparecimento dos sintomas de forma mais rápida.
Tratamento: Temperatura em 30/32º e uso de parasiticida.
Oodiniose
Nome comum: Doença do Veludo. (Matador de alevinos Nº2)
Causada pelo protozoário Oodinium pilullaris. Este protozoário também costuma se manifestar quando ocorrem quedas bruscas de temperatura. Falta de apetite, emagrecimento, respiração ofegante, perda de equilíbrio e numerosos pontinhos dourados conferindo ao peixe uma aparência aveludada, são os principais sintomas desta doença. Ela é muito contagiosa e espalha-se rapidamente no aquário. Seu ciclo de vida é semelhante ao do protozoário causador do Íctio. É comum constatar sintomas de asfixia nos peixes infectados.
Tratamento: Parasiticida associado com fungicida.
Costiose
Nome comum: Costia.
Pode ser causada pelos protozoários Ichthyobodo sp. (Costia sp.), Chilodonella sp., Cylochaeta sp. e Brooklynella sp. entre outros. Os peixes apresentam o corpo com aspecto esbranquiçado ou nebuloso, falta de apetite e presença de ramificações vermelhas nas nadadeiras.
Tratamento: Parasiticida associado com fungicida.
Olhos Embaçados ou Dactylogirose
Causada pelos trematodos monogenéticos Dactylogirus sp. e Gyrodactylus sp. Os peixes apresentam os olhos cobertos com uma espécie de névoa, inchaço das brânquias, respiração ofegante, falta de apetite e outros sintomas associados às infecções por fungos ou bactérias.
Tratamento: Parasiticida associado com fungicida.
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
Olhos Inchados (Pop-eye)
Os olhos apresentam-se inchados e com o aspecto "saltado" e fosco. É uma doença causada pela má qualidade da água. Não é uma doença fatal, nem contagiosa e é de fácil tratamento. Ocasionalmente o peixe pode perder o olho afetado.
Tratamento: Troque 100% da água - Use um antibiótico. 

Hidropsia
A Hidropsia não é uma doença, mas um conjunto de sintomas e sinais que surgem no decorrer de certas doenças. Ocorre quando há retenção de líquidos na cavidade abdominal, músculos e pele dos peixes, com conseqüências para todos os seus órgãos. Quando isto ocorre, o nível de proteínas do sangue diminui muito, o sangue se dilui, fica aquoso. Ocorre insuficiência dos rins e do coração do peixe. Ele não consegue eliminar água de seu organismo. Incha. As escamas, que estão presas a ele só por uma parte, se levantam, eriçam.
Tratamento: O início imediato do tratamento é essencial. Quanto mais cedo se iniciar, melhores as chances de o peixe reagir. Contra a inchação do peixe, em si, para ajudá-lo a eliminar água, pode-se tentar o uso do sal grosso. Antibióticos indicados são Aureomicina (clorotetraciclina) 25mg/L. Terramicina (oxitetraciclina), 50mg/L,em banhos de 24 a 72 horas, renovando-se a solução se estiver dando resultado. Cloromicetina (cloranfenicol),também é usada na mesma dosagem e tempo que a Terramicina.
Fungo na Boca (Cotton mouth)
Apesar do nome, normalmente é causada pela ação da bactéria Flexibacter columaris . Possuí como característica a presença de pequenos filamentos ou tufos de algodão formando uma grossa camada ao redor da boca. É comum a ocorrência simultânea de fungos.
Tratamento: Uso de antibiótico associado com um fungicida.   
DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS
Possuem como característica o surgimento de estruturas presas aos peixes semelhantes a tufos de algodão. São consideradas doenças oportunistas que se manifestam quando ocorre uma queda na qualidade da água, responsável pela queda no sistema imunológico dos peixes, tornando-os suscetíveis à doença.
Doença do algodão ou Saprolegniose
Causada principalmente pelos fungos Saprolegnia sp. , Achlya sp. e Ichthyosporidium sp. . O peixe apresenta tufos semelhantes a algodão na superfície do corpo ou nadadeiras. Muitas vezes pode haver perda de escamas.
Tratamento: Uso de fungicida.                
DOENÇAS CAUSADAS POR ALIMENTAÇÃO INADEQUADA
Problemas de bexiga natatória


Bettas com problemas na Bexiga Natatória nadam com dificuldade e tem problemas em se manter na horizontal. Podem ficar no fundo, nadando por espasmos para chegar à superfície. Podem também ficar sempre na superfície como que "boiando". A causa é a alimentação; má qualidade, pouco variada e (ou) em excesso. Ração em "bolinhas" é o agente nº1 deste problema. Também é um problema muito comum em alevinos de 4/8 semanas que comem apenas nauplios de artêmia. O betta deve voltar ao normal normalmente (principalmente os filhotes), porém em alguns casos o problema é irreversível.
Tratamento: Mudar a dieta. Se possível oferecer alimentos vivos, patês, etc. Evitar as "bolinhas". É interessante colocar o betta em recipiente com poucos centímetros de água. No caso dos alevinos deve-se adquirir algum alimento alternativo(ex.: microvermes). Interromper os nauplios por alguns dias.
Constipação
A causa é a alimentação; má qualidade, pouco variada e(ou) em excesso. Ração de "bolinha" é o causador nº1.
Tratamento: Mudar a dieta. Se possível oferecer alimentos vivos, patês, etc. 



DOENÇAS CAUSADAS POR PH INADEQUADO
Água muito ácida
Nadadeiras fechadas, escamas eriçadas, natação irregular, tremores.

Água muito alcalina
Perda de brilho nas escamas, respiração ofegante junto à superfície. Pode haver perda de escamas.

fonte: http://www.zoopets.com.br/bettas/doencas.htm                           


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Máscara em Bettas

A Máscara (Mask) é uma das mais belas e desejadas características dos Bettas. Tipicamente, Bettas de qualquer cor iridescente tem uma cabeça de aparência negra (que é considerada sem máscara). Devido à criação intensiva e cuidadosa cruzando genes metálicos com iridescência, desenvolveram-se Bettas para apresentar cores iridescentes em que a cabeça/face tem a mesma cor de seu corpo, dando a aparência de uma máscara.


Sem Máscara (Non Masked)

Sem Máscara X Sem Máscara = Filhotes 100% Sem Máscara.

Em alguns casos:
Sem Máscara X Máscara = Filhotes Sem Máscara com genótipo de Máscara (O gene de Máscara é recessivo).


Máscara Heterozigótica (Também chamada de Máscara Parcial)

Em alguns casos:
Sem Máscara  X  Heterozigótico = Filhotes 75% Sem Máscara, 25% Heterozigóticos (Parcial).  Neste caso, o gene de Máscara é dominante.

Heterozigótico X Heterozigótico= Filhotes 50% Sem Máscara, 25% Heterozigóticos (Parcial) e 25% Homozigóticos (Máscara completa).


Máscara Homozigótica (Máscara Completa)


Heterozigótico x Homozigótico= Filhotes 50% Heterozigóticos (Parcial), 50% Homozigóticos
Homozigótico x Homozigótico = Filhotes 100% Homozigóticos (Máscara Completa).


Fonte de Consulta:

http://www.bettachoice.com/

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Produzindo Doubletails


Doubletails são produzidos por um gene mutante que faz com que a nadadeira caudal seja dividida em duas partes. Uma característica secundária produzida por esta mutação é uma barbatana dorsal tremendamente alargada. Tem sido sugerido que o traço DT transforma a parte superior do betta de modo a refletir sua parte inferior, produzindo uma nadadeira anal e cauda extras em cima do peixe.
De acordo com esta teoria, a dorsal doubletail é muitas vezes maior do que a dorsal de um Betta normal. Na verdade, as barbatanas dorsal e anal em DTs parecem ser aproximadamente do mesmo tamanho e largura.
A mutação que causa a DT é recessivo para o Singletail normal (ST). Cruzando um DT com uma ST irá resultar em 100 filhotes ST, com aproximadamente 75% carregando o gene recessivo DT. Costumava-se pensar que um cruzamento DT x ST iria produzir genótipos DT 100%, mas tenho experiência em produzir o mesmo peixe macho (ST / dt) para duas fêmeas irmãs de uma mesma desova. Uma das fêmeas produziu 25% de DT de seu cruzamento com este macho e a outra fêmea não produziu nada de DT. Mais tarde, fiz um cruzamento de um DT macho com uma irmã ST da mesma desova e fui recompensada com uma grande semente que não resultou prole DT - nenhuma! Então, só posso concluir que o gene DT não afeta todos os membros de uma semente, como anteriormente se pensava.
A primeira geração de um cruzamento ST x DT são referidos como Singletails com geno doubletail, ou ST / dt. Cruzamento de dois peixes ST / dt quase sempre vai render alguns DT (geralmente cerca de 25%). Cruzando um DT (DT ou dT / dt) com um ST/dt normalmente irá produzir um maior número de DT, em torno de 50%. Cruzando-se DT x DT normalmente teremos 100% de DT, mas estes cruzamentos, muitas vezes, apresentam problemas, como caudas fundidas, espinhas dobradas, ou corpos deformados. Estes problemas podem ser minimizados em desovas DT x DT usando apenas peixes sem imperfeições graves.
É prática comum hoje entre os criadores de bettas usar o DT para melhorar as suas linhagens de ST, aumentando o volume de nadadeiras e largura da barbatana dorsal. Isso pode ser feito logo na geração F1, mas com a criação seletiva pode ser reforçada de modo que o betta ST tenha uma dorsal quase tão larga quanto a de um DT!
Um novo desenvolvimento e agradável desenvolvimento é o DT HM, onde a sobreposição das nadadeiras caudais pode se espalhar para uma faixa de 180 graus ou mais. Isso, combinado com a relação simétrica do dorsal vs o anal, produz certamente um betta muito impressionante!

fonte: http://bettysplendens.com/articles/page.imp?articleid=879

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010